Michael Jackson santinho? My ASS!

Pois é, queridos leitores do TarrasCão. Com a morte do Michael Jackson, instantaneamente, do nada! Ele virou uma alma boa e caridosa.

E fazer piadas, por quaisquer motivos que sejam (há vários tópicos passíveis de piada acerca do pequenino Michael), se transformou na maior heresia do mundo.

Tem gente aqui que mal sabe escrever, e vem nos julgar, dizendo que vamos pro inferno e toda qualidade de baixaria…

O que esse bando de estrumeira não sabe é que o titio Michael mexia até com catimbó vodu.

Vai aqui transcrição de uma matéria da VEJA, publicada na edição 1793, de 12/03/2003, começando na página 106 e acessível a qualquer um.

(…)A história mais espantosa, no entanto, fala do envolvimento de Jackson com o vodu. Sim, você leu certo: vodu. Segundo a revista, em meados de 2000, o astro viajou à Suíça para participar de um estranho ritual. Decidido a se vingar de seus desafetos, ele pagou 150 000 dólares para que um bruxo africano conhecido como Baba realizasse uma cerimônia de vodu contra 25 pessoas, entre as quais vários de seus ex-colaboradores e alguns peixes graúdos do showbiz. No ritual, foram sacrificados 42 bois. "Desapareça, Steven Spielberg! Desapareça, David Geffen!", amaldiçoou Baba, referindo-se, respectivamente, ao cineasta que dirigiu E.T. e a um dos maiores empresários da indústria do entretenimento. Jackson estaria ressentido com Spielberg por não ter sido escolhido para encarnar Peter Pan, seu personagem predileto, no filme Hook (1991) – papel que coube ao ator Robin Williams. E enxergaria em Geffen o chefão de uma "máfia gay" que boicotara suas tentativas de fazer carreira em Hollywood. De acordo com a Vanity Fair, essa não foi a única vez que Michael Jackson recorreu à bruxaria. Algum tempo antes, ele havia se submetido a um banho purificador em sangue de ovelhas, com o objetivo de exorcizar seus problemas financeiros. O descarrego foi arranjado por uma misteriosa egípcia, que se apresentou ao astro com uma carta de recomendação de um certo figurão árabe, o príncipe Nawaf Bin Abdulaziz Al-Saud(…)

A matéria da VEJA foi baseada em uma matéra da jornalista Maureen Orth, publicada 3 de abril de 2003 pela Vanity Fair.

Clique para ampliar

—-

Agora, se quiserem xingar, alguém. xinguem a sua própria progênie… ou a tal da Maureen Orth, que foi quem primeiro escreveu que o coitadinho do defuntinho Jackson não era lá muito cristão em seus atos.